terça-feira, 8 de novembro de 2005

Hoje é em França, amanhã pode ser cá...

Os mais recentes acontecimentos em França, obrgam-me, mais uma vez a carregar na mesma tecla. A imigração. Tudo começou tal e qual um arrastão. Um grupo de cidadãos franceses, imigrantes de 2ª ou 3ª geração, revoltados, começaram a bater em tudo e todos. Estes jovens não têm nenhum amor ao país para, onde os seus pais ou avós imigraram na esperança de melhorar a sua qualidade de vida, no qual já nasceram e têm todas as regalias de qualquer cidadão nacional. Tudo isto se deve às políticas de imigração e à abertura livre de fronteiras. Tudo o que se passou podia-se ter passado no nosso Portugal! Com a quantidade de ilegais (ou não) residentes no nosso cantinho à beira mar, tudo isto ou pior pode acontecer. E ninguém faz nada... Então e o SEF para que serve? Basta entrar em qualquer estabelecimento da zona oeste para ser atendido com um "Oi, posso ajudar você?"... Não quero estar a por todos no mesmo saco, mas muitas vezes paga o justo pelo pecador. Muitos dos brasileiros residentes em Portugal são cadastrados no Brasil, ex-criminosos, assasinos, e a grande maioria deles anda armado, tal qual no Rio de Janeiro. Numa recente leitura ao jornal da concorrência, O Carrilhão (1 de Nov. 2005), pude constatar na secção dos "casos de policía" que o crime na Ericeira aumentou drasticamente. Desde furtos a pessoas, veiculos e residências, alguns deles a atingir valores superiores aos 10.000 €. Não acredito que seja uma infeliz coincidência com o aumento de imigrantes na zona. E para ajudar a situação o posto da GNR está prestes a encerrar, passando os seus efectivos para Mafra (notícia RCM). Acontecendo isso nem quero pensar como vai ser... Qual arrastão de Carcavelos, ou mini-arrastão na Praça dos Navegantes... O que é isso ao pé de uma vila que vive (ou devia) essencialmente do turismo...

As imagens que nos chegam de França podem, no futuro, repetir-se em Portugal!

5 comentários:

Anónimo disse...

Vai pró caralho, ó filho da puta.

Anónimo disse...

E eu que ia dizer exactamente a mesma coisa a este filho da puta! Vai por a tua mae a mamar na estrada!

antónis disse...

e isto quando eles não chegam cá c'um empregozito precário, que lhes dá para trabalhar os 6 mesitos necessários até poderem ser despedidos e receber o subsidio de desemprego. assim rende.
vergam 6 meses, nese periodo até andam atinados.
depois só fazem merda até serem despedidos, sacam o subsidio de desemprego e compram as pistolas com que assaltam tudo o que mexe, e os fiat unos todos podres com quem temos que dividir as estradas.
e quem se cruza com zucas na estrada sabe que a aptidão p´ras pistolas que eles possuem é directamente proporcional à total inépcia para guiar.
a maior parte deles não tem carta, nem nunca guiou o que quer que seja. estou farto de fazer julgamentos de zucas a fazerem merda na estrada, quando faço escalas em mafra, e garanto-vos que o n.º deles que não tem carta é assustador!!!!!
é o que eu digo: os que estão cá para trabalhar, e são uteis, ficavam. o resto, tudo recambiado de cargueiro de volta p'ra terra deles, de preferencia o cargueiro todo podre e sem bombas de agua, e numa semana em que prevejam mar lixado. não servem para mais nada, serviam p'ra dar de comer aos caranguejos...

Anónimo disse...

O mosquitito vector da dengue, chegou ao reino do Sr. Alberto, quiçá, trazido no suquinho di côco estagnado vendido no cauçadão. Recomendo Raid ou Ezalo, contra melgas e mosquitos.


yagi

Edson Arantes do Nascimento disse...

Eu sou português e não tenho "amor" (a determinada altura do post, a expressão torna-se ridícula) por Portugal.

Então se me puserem portugueses ou portuguesas de bigode, que não tomam banho nem uma vez por mês, surumbáticos, mal-encarados, mal-criados e que não gostam de trabalhar - estes podem ir todos para Myanmar e não, não me identifico e não quero identificar (nem sequer na nacionalidade) com estes portugueses.

E isto vale para todos os outros não-portugueses que cumpram o caderno de encargos.

E ainda digo: todos os brasileiros, brasileiras, ucranianos, angolanos, espanhóis, americanos, americanas, mexicanos e chineses podem vir à vontade que eu dou-lhes guarida. À minha responsabilidade.

E ainda lhes garanto (e sou sincero): venham, que há trabalho para vocês - ressalvo apenas que os lugares disponíveis são na hotelaria, restauração, serviços, construção e obras públicas.

Quem estiver disponível, será bem-vindo.