«A coisa mais rara que tentei snifar? O meu pai. Eu snifei o meu pai», confessou numa entrevista à NME em que aborda a sua relação com as drogas. «Ele foi cremado e eu não resisti a tirar um ‘risco’ para snifar. Ele não se deve ter importado, não se importava com nada», descreveu.
«Foi como quando alguém me pôs estriquinina na droga. Foi na Suíça. Eu estava em mau estado, mas consciente. Podia ouvir toda a gente a dizer ‘está morto’, mas eu pensava: ‘não estou morto’», contou.
O músico afirmou ainda que se sente incomodado por ter sido incluído na lista das personalidades com mais probabilidades de morrer nos próximos dez anos e indica Pete Doherty como sendo a 'próxima vítima'.
Via Ejetamos e Sol
3 comentários:
Muito fora.
que granda fritalhada! vira o bife que esse lado já tá queimado!
uma correcção: o velho, como é evidente numa figura com o passado dele, sentiu-se ofendido foi por ter sido retirado da lista - no que é uma magnifica demonstração do magnifico humor negro "brit".
a confirmar, por quem quiser, em http://www.nme.com/news/the-rolling-stones/27531
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